domingo, 23 de janeiro de 2011

Intolerância e perseguição

Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. João 15:20.

O poder do Espírito SantoA perseguição em suas variadas formas é o desenvolvimento de um princípio que existirá enquanto Satanás existir e o cristianismo tiver poder vital. Nenhum homem pode servir a Deus sem atrair contra si mesmo a oposição das hostes das trevas. Anjos maus assaltá-lo-ão, alarmados de que sua influência tome a presa de suas mãos. Homens maus, reprovados por seu exemplo, unir-se-ão com eles na tentativa de separá-lo de Deus por meio de sedutoras tentações. Quando estas não alcançam êxito, então um poder constrangedor é empregado para forçar a consciência.

Mas enquanto Jesus permanecer como intercessor do homem no santuário celestial, a influência refreante do Espírito Santo é sentida pelos governantes e pelo povo. Ela ainda controla, até certo ponto, as leis da terra. Não fosse por estas leis, a condição do mundo seria muito pior do que agora é. Enquanto muitos de nossos governantes são agentes ativos de Satanás, Deus também tem Seus agentes entre os líderes da nação. O inimigo move-se sobre seus servos para propor medidas que impedirão grandemente a obra de Deus; mas estadistas que temem o Senhor são influenciados por santos anjos para opor tais proposições com argumentos incontestáveis. Assim, uns poucos homens porão em xeque uma poderosa corrente do mal. A oposição dos inimigos da verdade será restringida para que a terceira mensagem angélica faça sua obra. Quando a advertência final for dada, prenderá a atenção destes líderes através dos quais o Senhor está operando, e alguns deles aceitá-la-ão, e estarão com o povo de Deus durante o tempo de prova. ...

“Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no Senhor, vosso Deus” Joel 2:23. “E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne”. “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” Atos 2:17, 21.

A grande obra do evangelho não será concluída com menor manifestação do poder de Deus do que a que marcou o seu início.


— Ellen G. White, Maranatha, p. 31.
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